Foto reproduzida do site: misscheck-in.com
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Cidade de Aracaju, vista do município de Barra dos Coqueiros
Fim de tarde na cidade de Aracaju/SE., vista do município de
Barra dos Coqueiros/SE. e e separada pelo Rio Sergipe.
Foto: Emsetur/Setur.
Reproduzida do site: contextoufs.com.br
Reproduzida do site: contextoufs.com.br
Rio Vaza-Barris, Região do Mosqueiro, no município de Aracaju
Fim de tarde no Rio Vaza-Barris, Região
do Mosqueiro, no município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do blog: blogmeudestino.com
De: André Morato.
sábado, 29 de outubro de 2016
Museu da Gente Sergipana Governador Marcelo Déda, em Aracaju
Museu da Gente Sergipana Governador Marcelo Déda.
Avenida Ivo do Prado (Rua da Frente), em Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: f5news.com.br
Percílio, criador do Parque dos Falcões, no município de Itabaiana
José Percílio Costa, criador do Parque dos Falcões,
no município de Itabaiana - Sergipe.
Foto reproduzida do site: tripadvisor.com.br
Fim de tarde no Rio Vaza-Barris, em Aracaju
Fim de tarde no Rio Vaza-Barris, Orla Pôr do Sol,
Região do Mosqueiro, no município de Aracaju/SE.
Ao som da sanfona de Valtinho do Acordeon.
Foto reproduzida do blogcelihotel.wordpress.com
Estátua de Fausto Cardoso, em praça do mesmo nome, em Aracaju
Estátua de Fausto Cardoso, em praça do mesmo nome,
no centro histórico da cidade de Aracaju - Sergipe.
Foto: Luciana Maria.
Reproduzida da Fan Page/Facebook/Palácio Museu Olímpio
Campos.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Parabéns ao Atheneu Sergipense – 146 anos de História
Publicado originalmente no Portal Infonet, em 24/10/2016
Parabéns ao Atheneu Sergipense – 146 anos de História
Aniversário do Atheneu Sergipense
Por Eva Maria Siqueira Alves *
O evento cultural mais importante da década de 1870 na
Província de Sergipe foi a criação do Atheneu Sergipense. Manuel Luiz Azevedo
D’Araújo (24/11/1838 – 21/10/1883) desempenhava o cargo de Inspetor Geral da
Instrução e elaborou o Regulamento Orgânico da Instrução Pública da Província
de Sergipe, assinado em 24 de Outubro de 1870.
Desde então o Atheneu Sergipense não se afastou dos seus
objetivos: ministrar uma instrução secundária, de caráter literário e
científico, necessária e suficiente para proporcionar subsídios aos seus alunos
matricular-se nos cursos superiores como também no desempenho dos deveres de
cidadão.
A documentação produzida e acumulada pela instituição
educacional de ininterrupto funcionamento carecia de cuidados. O Centro de
Educação e Memória do Atheneu Sergipense - CEMAS, instituído no ano de 2005,
guarda documentos que possibilitam aos historiadores investigar diferentes
aspectos da História da Educação, além do incontestável objetivo de sua
criação, a salvaguarda das fontes históricas daquela “Casa de Educação
Literária”, parte significativa da história da educação de Sergipe.
Narremos parte dessa história.
O Atheneu Sergipense iniciou seus trabalhos em uma casa da
Câmara Municipal, um local inadequado para as aulas. Com algumas contribuições
novo prédio foi erguido, com “elegância e solidez”, na Praça da Conceição, hoje
Praça Olímpio Campos, sendo inaugurado em 3 de dezembro de 1872.
Há indícios de que o Atheneu Sergipense esteve localizado
por volta de 1899 na Rua de Boquim. Mudou-se para a Praça Camerino em 1921,
para a Avenida Ivo do Prado em 13 de agosto de 1926 e em 1950 para a Praça
Graccho Cardoso.
Qualquer que tenha sido a localização geográfica em que o
prédio do Atheneu Sergipense funcionou, esteve sempre na região central da
cidade de Aracaju, à vista da sociedade.
Diferentes denominações recebeu: Atheneu Sergipense (1870),
Lyceu Secundário de Sergipe (1881), Escola Normal de Dois Graus (1882), Atheneu
Sergipense (1890), Atheneu Pedro II (1925), Atheneu Sergipense (1938), Colégio
de Sergipe (1942), Colégio Estadual de Sergipe (1943), Colégio Estadual Atheneu
Sergipense (1970), Centro de Excelência Atheneu Sergipense (2003) e
posteriormente Colégio Estadual Atheneu Sergipense.
Ser diretor do Atheneu Sergipense nos anos iniciais de seu
funcionamento, como também agora, constituiu e constitui uma condição de
prestígio entre os intelectuais e professores. Esta promoção e nomeação era
feita pelo Presidente da Província, tendo como requisito a comprovação do grau
de instrução e moralidade, lembrando que tal incumbência deveria ser exercida
voluntariamente. Administraram com afinco a instituição e não atuaram apenas
nela, mas seguiram vida acadêmica, política, profissional, após a experiência
de diretor.
Em meados da década de 1920 e durante os anos de 1930, o
Brasil atravessou por um movimento denominado de Escola Nova, com base em
frutíferos debates de intelectuais de momentos anteriores. A ênfase era por
aulas experimentais, aulas vivas para a formação dos alunos, práticas
vivenciadas nos laboratórios escolares, principalmente nas disciplinas Física,
Química e Ciências Naturais.
Em Sergipe, a partir do Regulamento de 1925, as cadeiras de
Química, Física e História Natural, ganham ampliação de carga horária,
introduzindo o ensino teórico como reforço nas experiências realizadas nos
laboratórios e gabinetes. O Atheneu Sergipense possuía gabinetes de Física,
Química e História Natural.
Visitar o Atheneu Sergipense era roteiro obrigatório de
autoridades políticas, governadores, membros do clero, ex-alunos,
ex-professores, desembargadores, jornalistas, militares, inspetores escolares e
diretores de órgãos públicos. Registravam tais personagens em documento
denominado “Livro de Visitas” suas impressões sobre a instituição, o
funcionamento da escola, as aulas nos gabinetes e laboratórios de Física,
Química e História Natural, avaliando-os como modernos, equipados, que atendiam
às necessidades e finalidades experimentais.
Outro espaço instituído no Atheneu Sergipense nesses anos de
funcionamento foi a Biblioteca. Seu primeiro Diretor, Manuel Luiz,
mostrava-sepreocupado com a situação dos livros empilhados nas estantes velhas
e empoeiradas de uma sala da instituição e sugeriu a criação de uma biblioteca.
Em 1873, o mesmo diretor apresentou detalhes da composição da biblioteca,
afirmando que existiam 663 volumes.
A Biblioteca é tema de atenção dos Diretores, que buscam
ampliar o espaço, adquirir obras didáticas para alunos e professores,
fazendo-os ganhar o hábito da leitura e do estudo. As consultas são registradas
com assinaturas nos Livros de Frequência da Biblioteca, prática que permanece
na instituição, cumprindo a função de salvaguardar, contabilizar o acervo
existente e historiar os leitores.
Digna de admiração e respeito, a Banda Marcial do Colégio
Atheneu Sergipense possui destaque nos desfiles patrióticos devido ao seu
desempenho, bem treinados percussionistas que ditam o ritmo perfeito das
marchas e dos passos coreografados harmonicamente, fazendo jus aos troféus e
medalhas recebidos.
É convidada constantemente a abrilhantar desfiles em outras
cidades, levando o nome do Atheneu Sergipense, divulgando sua trajetória que em
forma de marcha ritmada embeleza as ruas e avenidas das cidades durante as
solenidades públicas.
Relativo a organização estudantil em agremiações, há até os
dias atuais o Grêmio Literário Clodomir Silva, criado em 10 de janeiro 1934, com
principal finalidade o desenvolvimento de atividades literárias. As práticas
giravam em torno da leitura de obras literárias, recitar e produzir poemas,
novelas e contos. Publicaram os seguintes jornais: A Voz do Atheneu (1934), A
Voz do Estudante (1942), O Atheneu (1953), O Eco (1959). Direção e professores
participaram ativamente das sessões, contribuindo com palestras, discursos,
ideias e sugestões de leituras.
Por fim, presenteamos o Atheneu Sergipense com o desempenho
do CEMAS, almejando receber por doações de ex-alunos, ex-professores,
ex-funcionários, materiais que revelem práticas daquela “Casa de Educação
Literária”.
Importante cativar outros membros, parceiros, incentivar
outras instituições públicas e privadas, a valorizarem sua história preservando
os vestígios de seu passado e consequentemente salvaguardando o patrimônio
cultural, social e educacional, assegurando também a memória da educação
brasileira e em especial a de Sergipe.
* Eva Maria Siqueira Alves (E-mail: evasa@uol.com.br)
Departamento de Educação da Universidade Federal de Sergipe
Diretora do Centro de Educação e Memória do Atheneu
Sergipense
Texto reproduzido do site: infonet.com.br/blogs/getempo
Museu da Gente Sergipana promove passeio pela história do tototó
Publicado originalmente no site do Governo de Sergipe, em
30/05/2016.
Museu da Gente Sergipana promove passeio pela história do
tototó.
Passeio encerrou programação da 14ª Semana de Museus.
(...) O Museu da Gente Sergipana e a Associação de Tototós
da Barra dos Coqueiros promoveram um passeio pelas águas do Rio Sergipe por
meio dos tototós Azul do Mar e Sergipe Star, que dessa vez traziam à bordo
passageiros interessados em embarcar na história dessas tradicionais
embarcações.
A iniciativa, que tem o apoio do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan-Se) e do Instituto Banese, contou com a
presença de 40 pessoas que aproveitaram o passeio que encerrou a programação da
14ª Semana de Museus e que marca a despedida da Exposição Tototó do Rio
Sergipe, em cartaz desde agosto de 2015 no Museu da Gente Sergipana.
Além de admirar as belezas das paisagens de Sergipe, o
percurso permitiu conhecer mais sobre o contexto histórico, cultural, econômico
e social que permeiam as canoas tototós e inevitavelmente experimentar um pouco
do convívio diário dos canoeiros, com o rio Sergipe e com essa embarcação.
Os passageiros contaram com o reforço de quem convive há
anos com essa realidade e de quem pesquisou todo esse contexto. A presidente da
Associação de Tototós da Barra dos Coqueiros e filha do canoeiro Pedro, Mary
Almeida, juntamente com os educadores do Museu da Gente Sergipana, Jhon Lennon
e Ezequiel Silva, a bordo da tototó comandada por seu Hipólito, ficaram
encarregados de contextualizar o percurso feito pelas tototós.
Para Mary Almeida, a oportunidade foi especial por diversos
motivos. “É muito importante para mim poder transmitir o conhecimento que
adquiri a partir da minha vivência e da pesquisa que tenho feito para conhecer
melhor esse universo de sustentabilidade que envolve as tototós e o contexto
que existe por traz dessa embarcação. Uma história que tem sido fortalecida pelo
Museu da Gente Sergipana através de ações que abrem os olhos dos sergipanos
para o que nós somos. Também estamos muito felizes em fazer parte do
encerramento da exposição que homenageia as embarcações e os canoeiros da
Barra, além de estar na programação da Semana de Museus, afinal, tanto o Museu
da Gente quanto as tototós fazem parte de uma linda paisagem de Aracaju. Hoje
eu também aprendi com tantas pessoas que se dispuseram a conhecer melhor esse
mundo das tototós”, comemora.
Além de muitas pessoas de Aracaju, o passeio atraiu gente de
outras regiões. Foi o caso do empresário André Santana Guimarães, do município
Pedrinhas. “Conhecer mais sobre a importância da tototó e do Rio Sergipe foi o
que me trouxe a esse passeio. Além de curtir essas paisagens maravilhosas que
temos no nosso estado, devemos cultivar a nossa história, então, fazer parte de
momentos como esse, é colaborar de alguma forma para manter a cultura das
tototós viva. Foi por isso que saí bem cedo de Pedrinhas, peguei estrada, e fui
recompensado por esse contato com a natureza e com essa realidade”, afirma
André.
Maria das Graças Ferreira Silva, estudante de pedagogia,
veio de Pirambu, para fazer seu primeiro passeio de tototó. “Sempre tive
vontade de fazer esse passeio de tototó então quando vi essa oportunidade
pensei logo que não poderia perder de jeito nenhum. Foi ótimo para propagar a
história dessa embarcação tão importante para um povo. Uma iniciativa
maravilhosa do museu da Gente Sergipana. Que venham outros em breve, com certeza
não vou perder”, disse.
Leonardo Ferreira, morador de Aracaju e graduando em
Relações Internacionais. “Achei muito interessante porque coisas que a gente
olhava com o olhar superficial hoje a gente vê como herança cultural, como
riquezas nossas. Então, para mim não foi apenas um passeio de barco, foi um
mergulhou na cultura do nosso estado. Foi incrível, como tem sido incrível
perceber que através do Museu da Gente Sergipana, essa obra fantástica, todos
passaram a atentar mais para a nossa identidade, e isso acontece graças a
exaltação desse museu a personalidades sergipanas, a bens materiais e
imateriais, a tudo que é patrimônio nosso, a exemplo das tototós”, ressalta.
Texto e imagem reproduzidos do site: agencia.se.gov.br
Antigos trilhos, no município de Muribeca
Antigos trilhos, no município de Muribeca/SE.
Foto de @daniellevirginie, selecionada por @jucb77
para a Fan Page do Facebook/Governo de Sergipe.
Reproduzida da Fan Page/Facebook/Governo de Sergipe.
Tradicional Festa de Lambe Sujos e Caboclinhos
Tradicional Festa de Lambe Sujos e Caboclinhos, que
tomam as ruas da cidade histórica de Laranjeiras/SE.
Foto de @adilson.andrade.photography, selecionada por
@zalberto
para a Fan Page do Facebook/Governo de Sergipe.
Reproduzida da Fan Page/Facebook/Governo de Sergipe.
Cânion do Xingó, Rio São Francisco, no município de Canindé
Cânion do Xingó, Rio São Francisco, no município
de Canindé de São Francisco, em Sergipe.
Foto de @igoralexsander, selecionada por @wesleyasoares
para a Fan Page do Facebook/Governo de Sergipe.
Imagem reproduzida da Fan Page/Facebook/Governo de Sergipe
Mercado Municipal de Aracaju
Foto de @manuoristanio, selecionada por @emilia_aragao
para a Fan Page do Facebook/Governo de Sergipe.
Imagem reproduzida da Fan Page/Facebook/Governo de Sergipe
Catamarã navegando no Rio São Francisco, no município de Canindé
Catamarã navegando no Rio São Francisco,
município de Canindé do São Francisco - Sergipe.
Foto de @slacklineleo, selecionada por @daniellevirginie,
para a Fan Page do Facebook/Governo de Sergipe.
Imagem reproduzida da Fan Page/Facebook/Governo de Sergipe.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Museu da Gente Sergipana. em Aracaju
Museu da Gente Sergipana, na Avenida Ivo do Prado, em
Aracaju/SE.
Foto: Victor Ribeiro/ASN.
Reproduzida do site: expressaosergipana.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)